Tradutor

quarta-feira, 4 de março de 2015

Juiz João Carlos de Souza Correa será testemunha de Ruy Borba amanhã no processo 2008.078.001.889-2

O processo refere-se ao e-mail sigiloso enviado por mim a corregedoria do TJRJ que foi remetido ao Juiz  João Carlos de Souza Correa e criminosamente publicado na integra no jornal Primeira Hora, de propriedade duvidosa, do amigo e parceiro do juiz, o expresidiário Ruy Borba.


No processo Ruy Borba acusa esta jornalista de ter se associado à imprensa nacional para difamar seu parceiro o Juiz João Carlos de Souza Correa.
Vale lembrar que as denuncias apresentadas a ouvidoria, davam conta, do comportamento do Magistrado que desrespeitava o CÓDIGO DE ÉTICA DA MAGISTRATURA.

Os fatos falam por si só

Ruy e o Juiz JCSC foram alvo de várias denuncias em rede nacional, levando inclusive o réu à prisão e processos que envolvem ameaças e difamações caluniosas ao Juiz Marcelo Villas e ao afastamento de três juízes da comarca. 
A amizade dos dois era pública e antes mesmo de julgar o processo que me tiraria o Jornal Primeira Hora, o juiz fez questão de exibir-se ao ao lado do amigo em varias ocasiões: entre elas, na festa do PH na Fundação Bem Ti Vi e em seu aniversário no edifício Chopin. 
Meses depois, o juiz,  proferiu a sentença que já era anunciada: Deu ao amigo o Jornal PH sem me dar chance de defesa.



Era tanta ostentação, que para intimidar suas vitimas, Ruy Borba apareceu em seu jornal com os dois seguranças do Forun. 
Na matéria,  anunciava  que eram eles quem lhes davam segurança.

Vale ressaltar 

A ex fundação de Ruy Borba , a Bem Ti Vi, é investigada por lavagem de dinheiro. O Juiz João Carlos de Souza Correa foi denunciado em rede nacional por ter sentenças suspeitas em Búzios e seu amigo Ruy Borba responde a mais de 50 processos na Comarca de Búzios.

Outra situação grave envolvendo os dois 

JCSC também homologou uma outra transação, do Município com a Fundação Bem Ti Vi gerida pelo exsecretario de finanças Ruy Borba Filho do então Governo Mirinho Braga, a qual também foi contestada na justiça pelo MP (Ministério Público), uma vez que a Fundação pertencia ao mesmo secretario municipal Ruy Borba Ferreira Filho, quem ordenou R$ 200, 000,00 (Duzentos mil reais) a sua Fundação Bem Ti Vi, com os altos recursos dos royalties, o que gerou uma outra ação civil pública (Proposta pelo PSOL BÚZIOS) e a instauração de inquérito pelo Grupo de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do MP para apuração de tais crimes, inclusive lavagem de dinheiro através da Fundação e outras empresas do referido exsecretário de Búzios Ruy Borba.

Vejam os fatos.





Nenhum comentário:

Postar um comentário