Odilon de Oliveira denuncia
que magistrados estão expostos a atentados
Escoltado
por dez policiais federais 24 horas por dia e com um posto policial dentro
da própria casa, o juiz mais ameaçado do Brasil, Odilon de Oliveira, disse que
o assassinato da juíza Patrícia Acioli, de 47 anos em
Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro, expõe o descaso com a
segurança dos magistrados que atuam no combate ao crime organizado.
Patrícia era conhecida por sua atuação rigorosa e tinha um histórico
de condenações contra
policiais. Apesar de seu nome constar em uma lista de 12 pessoas marcadas para
morrer, ela não tinha mais escolta desde 2007. Considerado linha dura, Oliveira
perdeu a conta de quantas ameaças sofreu em 13 anos de atuação na área
criminal. Ele foi responsável pela condenação do líder da maior facção
criminosa do Rio, o traficante Fernandinho Beira Mar.
Patrícia era conhecida por sua atuação rigorosa e tinha um histórico de condenações contra policiais. Apesar de seu nome constar em uma lista de 12 pessoas marcadas para morrer, ela não tinha mais escolta desde 2007. Considerado linha dura, Oliveira perdeu a conta de quantas ameaças sofreu em 13 anos de atuação na área criminal. Ele foi responsável pela condenação do líder da maior facção criminosa do Rio, o traficante Fernandinho Beira Mar.