Tradutor

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Vice Prefeito Carlos Muniz filia-se a Rede Sustentabilidade Búzios

O Vice Prefeito Carlos Muniz acaba de filiar-se a Rede Sustentabilidade Búzios. 
Engenheiro de formação e Professor, Muniz  tem no seu curriculun a defesa ambiental conhecida e admirada por boa parte da população.
Vice Prefeito Carlos Muniz- Foto G1


Ao optar pela Rede, o Vice Prefeito trouxe ao partido a vertente necessária para colocar Búzios  no caminho da sustentabilidade.

Na última semana,  em reunião com o Coletivo da Rede Búzios, Muniz falou sobre o problema do saneamento e tratou de desmitificar o tal contrato feito até 2041 pelo governo  Marcelo Alencar, muito usado por prefeitos, para fugir da solução do problema, que contempla  a Prolagos o período de 26 anos para  solucionar o problema. 

Se nada for feito e o contrato continuar vigorando, em vinte e seis anos, não teremos mais praias e nem belezas naturais. O esgoto terá contaminado tudo. 

" Não consegui neste governo, o qual sou vice prefeito, trabalhar por motivos óbvios. 
A questão do saneamento é determinação politica. Basta romper o contrato com o consórcio lagos São João e judicialmente obrigar a Prolagos a  fornecer somente água potável ao município.  Se o rompimento do contrato for efetivado, a coleta e tratamento do esgoto,  fica a cargo da prefeitura que tem dinheiro suficiente pra construir estações de tratamento  que transformarão o esgoto em água limpa e tratada. Somos um município atrasado, vitimas de políticos que pensam no seu bolso".Muniz.

O Vice Prefeito Carlos Muniz  não pode assumir seu status de Vice na prefeitura  por não ter aceito compactuar com toda a IMPROBIDADE  que tem sido a marca deste e de outros governos.


Ao Vice Muniz, que não aceitou fazer parte do grupo que vem saqueando os cofres públicos, restou o desprezo da Câmara de Vereadores, que atendendo a um apelo do parceiro,  o Prefeito Granado, criou uma lei que impede  Carlos Muniz de assumir a Prefeitura, na ausência do prefeito. Uma atitude delinquente, de quem tem medo que a gatunagem seja descoberta. Não conheço nenhum outro município que tenha uma lei tão covarde e maliciosa.

O TJRJ ( TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO DE JANEIRO) acolheu três pedidos de afastamento do prefeito Andre Granado , pelo Juízo de Búzios. As denuncias são por: Desvio de verbas , licitação fraudulenta e outros. 

Há quem duvide da transformação clara e óbvia que a politica de Búzios vem passando. 
Se acompanharmos a verdade dos fatos veremos que o judiciário de Búzios vem atuando fortemente no combate a corrupção. Hoje tres prefeitos: MIRINHO BRAGA, TONINHO BRANCO E ANDRE GRANADO,  estão condenados e inelegíveis por Roubo do Dinheiro Público. 
O ex-presidente da Camara Henrique Gomes teve seu mandato de vereador caçado. Ontem dia 11 de novembro de 2015 em última recurso, Henrique, se despediu da politica de Búzios por 8 anos.
Seus crimes estão ligados ao parceiro  Ruy Borba que roubou do município, com apoio do Governo Mirinho Braga e seus vereadores, que nada fazem pra investigar, 16 milhões de reais como denunciou o Ministério Público.

Andre Granado deve estar bem preocupado, isso porque, os tempos são outros.


Lei da Mordaça:Dilma sanciona lei sobre direito de resposta -Texto estabelece obrigação de retificar informação errada de forma proporcional ao prejuízo BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff sancionou a nova lei que estabelece as regras do direito de resposta a pessoas ou instituições ofendidas por meio de reportagens divulgadas por meios de comunicação social. Pelo texto publicado no Diário Oficial da União nesta quinta-feira, a resposta a uma determinada ofensa ou a retificação de uma informação errada deve ser proporcional ao prejuízo. Pessoas ou instituições ofendidas têm prazo de 60 dias a partir da publicação ou transmissão da informação para pedir resposta ou retificação.Caso a empresa de comunicação não acolha o pedido de resposta, a pessoa ofendida poderá recorrer à Justiça. A partir daí, a Justiça terá 30 dias para deliberar sobre o assunto. O juiz do caso poderá, antes mesmo da decisão final, multar a empresa, alvo da ação.A partir daí, a pessoa ofendida também poderá ajuizar outra ação em busca de indenização para reparação de danos. A lei do direito de resposta foi aprovada a partir de um projeto do senador Roberto Requião (PMDB-PR).Em nota divulgada no início da semana, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) criticou a proposta de Requião, que agora se tornou lei. “A Abraji considera que o projeto de lei põe em risco a liberdade de expressão e nega a empresas de mídia e comunicadores independentes o direito à defesa. Embora seja tarde para corrigir todas as falhas, a supressão de alguns dispositivos pode reduzir o potencial danoso do projeto”, diz a entidade.Em nota, a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) já havia declarado ter “fundada preocupação de que a nova legislação, diante das áreas de sombra que envolvem o novo texto, seja utilizada como álibi para garrotear a liberdade de expressão e intimidar o trabalho investigativo da imprensa em diferentes áreas de atividades, incluindo os poderes Executivo e Legislativo”. Na nota assinada pelo presidente da entidade, Domingos Meirelles, a entidade estranha ainda a rapidez com que o projeto foi votado no Senado, na última quarta-feira.Fonte: Jornal O Globo.